Autor: Carolina José Coelho Vieira
Registo: 24TAE/24
Introdução:
O brincar na natureza tem sido um tema que ao longo dos anos tem vindo a crescer, sendo que antigamente as crianças se expressavam mais e trabalhavam mais a sua imaginação e criatividade com o que a natureza lhes dava, mas hoje em dia no nosso dia a dia com o aparecimento das tecnologias, internet e redes sociais, as crianças não se importam mais em se sujar na terra nem a desenvolver-se na natureza.
Com a minha Prova de Aptidão Profissional (PAP) tenho como objetivo realçar alguns dos temas lecionados ao longo dos três anos de curso na Escola Profissional no curso de Técnico de Ação Educativa, neste projeto vou abordar um tema comum e muito importante para o desenvolvimento infantil.
O meu projeto está dividido em duas partes, a primeira, o enquadramento teórico e a segunda o enquadramento prático.
No enquadramento teórico irei falar sobre os vários tipos de etapas, os marcos que deixam nas crianças, como também a importância do
desenvolvimento infantil. De seguida também irei falar mais concretamente da importância do contacto com a natureza nas crianças, da importância dos riscos de brincar na natureza como também os sinais de que as crianças precisam de brincar mais ao ar livre e sem pressão, de forma a colocarem em prática a sua
imaginação e criatividade.
No enquadramento prático irei realizar uma atividade cujo nome é
“cozinha na lama” e o “dia da plantação” e tenho como objetivo na primeira atividade fazer com que as crianças entendam que aquilo que é feito dentro da sala de aula, como a brincadeira da cozinha pode ser realizada no exterior com a terra e a água sendo esta atividade mais real e criativa, na segunda atividade
pretendo que as crianças fiquem mais ligadas à natureza e às plantas e que fiquem mais a perceber sobre as mesmas.
Concluindo desta forma, incluiu o meu tema na área infantil, explicando que é importante as crianças brincarem e se desenvolverem na natureza.
Fazendo com que elas entendam que não devem ter medo de arriscar nem de se magoar na natureza porque assim é que crescemos sem medo.